Os pais descobriram que acessar redes sociais pode ajudar a saber o que os filhos fazem e com quem conversam. De acordo com pesquisa divulgada pela fabricante de programas de segurança AVG, 44% dos pais controlam os filhos pelo Facebook.
O estudo, chamado de "Digital Coming of Age", entrevistou 4,4 mil país com filhos entre 14 e 17 anos em 11 países. O resultado apontou que mais de um terço teme que a atividade dos filhos nas redes sociais possa prejudicá-los em futuras oportunidades de trabalho. Neste quesito, os espanhóis foram os mais preocupados, respondendo por 65% dos entrevistados. No ranking das preocupações com a interferência das redes sociais na busca do emprego, o segundo lugar ficou com a Itália (57%), seguida de Alemanha (47%), França (45%), Austrália (42%), Estados Unidos (40%), Canadá (38%), Nova Zelândia (37%), Japão (33%) e Reino Unido (30%).
Os britânicos são os que mais suspeitam que as atividades on-line dos filhos apresentam conteúdos relacionados a sexo, com 23% dos entrevistados apontando está preocupação. O ranking tem Austrália com 22%, Estados Unidos e Espanha empatados com 21% e Canadá com 20%. Ainda sobre sexo, nos Estados Unidos e Reino Unido, um quinto dos pais suspeita que seus filhos acessam pornografia no computador e trocam e publicam mensagens explícitas ou abusivas nas mídias sociais.
Os pais entrevistados se preocupam com as fotos dos filhos publicadas no Facebook, com cerca de 50% afirmando que as imagens podem ter localização geográfica, indicando onde eles moram. A confiança nos filhos também é baixa quando o assunto é download ilegal de músicas. Cerca de 45% dos pais espanhóis acreditam que seus filhos baixam canções sem pagar. Na República Checa chega a 35%, 30% na França, 28% no Reino Unido, 27% na Austrália e Nova Zelândia e 19% nos Estados Unidos.
Escola deve ensinar segurança
A pesquisa da AVG também revela que quase metade dos entrevistados acredita que as escolas fazem um bom trabalho para ensinar os jovem a navegar de forma segura na internet. Os pais do Reino Unido são os que mais confiam nas escolas para esta orientação (59%).Em último lugar do ranking ficou a República Checa, onde 31% dos pais acham as escolas efetivas. Já na Espanha, a aprovação das escolas ficou em 54%, 53% na Austrália, 49% nos Estados Unidos, 47% na Nova Zelândia, 44% na Alemanha, 43% no Canadá, 43% na França e 35% na Itália.
A pesquisa da AVG também revela que quase metade dos entrevistados acredita que as escolas fazem um bom trabalho para ensinar os jovem a navegar de forma segura na internet. Os pais do Reino Unido são os que mais confiam nas escolas para esta orientação (59%).Em último lugar do ranking ficou a República Checa, onde 31% dos pais acham as escolas efetivas. Já na Espanha, a aprovação das escolas ficou em 54%, 53% na Austrália, 49% nos Estados Unidos, 47% na Nova Zelândia, 44% na Alemanha, 43% no Canadá, 43% na França e 35% na Itália.
Fonte"g1"
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