A VILA E O CORONEL: MEMÓRIA E PODER LOCAL NA VILA DE CABEÇAS – BAHIA (1920-1962)
As produções historiográficas
acerca do Recôncavo Fumageiro, ainda são mínimas, principalmente no sentido de
tentar entende-lo como um espaço construído historicamente a partir de uma
fisionomia própria, não apenas vinculado à tradicional concepção de Recôncavo Açucareiro,
pois por volta do século XVI, “o cultivo do fumo fez surgir em Cachoeira e nas
regiões circunvizinhas e, em certa medida, também em Maragogipe, uma
organização social e econômica distinta no Recôncavo”. (SCHWARTZ, 1999, p.85)
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
RESUMO – Através deste artigo,
pretende-se fazer uma reflexão acerca da importância do estudo de História
Regional e Local para a Educação Básica no Brasil, bem como, mencionar
sugestões aos professores para trabalharem esta nova abordagem historiográfica
em sala de aula, pois a mesma aproxima o historiador do seu objeto de estudo,
incorporando as suas práticas pedagógicas à análise de fatos históricos
relacionados ao local e a região, diferentemente de uma visão historiográfica
tradicional que apenas valoriza o estudo generalizado da chamada História Geral
ou Nacional.
O TERREIRO DE CANDOMBLÉ DE PAI LEOPOLDO (REPRESENTAÇÕES E SIMBOLISMO: 1963 – 2006)
Escrever acerca do Candomblé é
sempre algo fascinante, pois é uma temática que se sustenta nas raízes da
história do povo negro no Brasil. História que surge no século XIX,
especificamente na Bahia, cenário extremamente favorável para a construção desse
imaginário, pois foi na Bahia a maior concentração de negros oriundos da África
condicionados ao trabalho escravo, sendo Salvador e o Recôncavo os espaços do
território baiano...
RESUMO: O presente artigo visa analisar a participação do
negro na política brasileira, utilizando-se como estudo de caso a trajetória do
Vereador Leopoldo Silvério da Rocha, que exerceu essa função no período de
1983-2000, no município de Governador Mangabeira, localizado na região do
Recôncavo da Bahia, sendo um dos primeiros negros e o único adepto de religião
de matriz africana a ocupar uma cadeira no Parlamento municipal no período analisado.
RESUMO: O presente artigo, busca refletir acerca das atividades relacionadas ao Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana, desenvolvidas entre os anos de 2014 a 2018 no
Colégio Estadual Professor Edgard Santos (CEPES), localizado na cidade de Governador
Mangabeira – Bahia, levando em consideração os efeitos da lei 10.639/2003 para impulsionar
essas práticas pedagógicas.
Durante a Feira de Ciências 2019 do Colégio Estadual
Professor Edgard Santos – CEPES, localizado na cidade de Governador Mangabeira
(BA), a turma do 1º AM do Ensino Médio, escolheu como seu subtema – Cabelos
Crespos: identidade cultural, aceitação e empoderamento, sendo a coordenação do
professor de História – Luís Carlos Borges da Silva.
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