
Trinta e oito municípios – dos 62 do estado – já decretaram situação de emergência por causa da estiagem. Vinte e duas mil famílias enfrentam dificuldades devido à seca.
As casas flutuantes agora estão sobre o leito seco de um dos afluentes do Rio Negro. Canoeiros ficaram sem trabalho. “Dois meses e meio de trabalho parado, sem renda, sem qualquer atividade”, diz Adonis Custódio.
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No encontro das águas, onde o Rio Negro se junta ao Solimões, ilhas de pedra e argila aparecem pela primeira vez.
A seca extrema também intensificou o fenômeno de desbarrancamento das margens, conhecido como “terras caídas.” “A água do rio desce muito rápido, no entanto o barranco continua com muita água. Acumula um peso muito grande e causa o desbarrancamento”, afirma Marco Oliveira.
Os barrancos só voltam a ficar seguros quando os rios começarem a encher, no fim de novembro.
Fonte: JN
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