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Mostrando postagens de setembro, 2017

De Muritiba, baiano vira “febre” e ganha seguidores famosos com perfil de poesia no Instagram

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O quarto de onde sai a grande maioria dos textos, frases e definições do perfil sensação do Instagram @Fotocitando, com quase 200 mil seguidores, fica em Muritiba, no recôncavo baiano, e é do autor  Edgard Abbehusen, 29 anos. Tudo começou com um projeto acadêmico que não foi pra frente. Por outro lado, o perfil caiu nas graças dos seguidores, que vai da cantora Solange Almeida até a atriz global Paolla Oliveira. Em março de 2017, dez meses após a primeira publicação, o @fotocitando alcançou a marca de 100 mil seguidores. O jovem escritor baiano, que já tem uma filha de 10 anos e vai lançar um livro no próximo sábado em Salvador, garante que a fórmula do sucesso é escrever o que o coração diz. “Parece clichê, mas é a verdade. A gente precisa sentir e acreditar naquilo que escreve pra ficar bom. Acho que por isso muita gente se identifica com os textos”, afirma. s definições de nomes também ajudaram a popularizar o Fotocitando. Famosos como a cantora Marília Men

Palestra na Escola Municipal de Quixabeira sobre Otávio Mangabeira

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A convite das professoras da Escola Municipal de Quixabeira, o professor Borges realizou palestra nos dias 04 e 05/09/2017 nessa unidade de ensino sobre a vida de Otávio Mangabeira, uma vez que no último dia 27 de agosto completou 131 anos do nascimento do ex-governador da Bahia, sendo que em 14 de março de 1962 a então vila de Cabeças ao se transformar em cidade recebeu o nome de Governador Mangabeira, como forma de homenagear o político Otávio Mangabeira, conhecido como defensor da legalidade, liberdade e democracia. Na oportunidade, professor Borges dialogou como os estudantes do 1º ao 5º anos e como os professores acerca da trajetória de vida de Otávio Mangabeira, principalmente enquanto professor, escritor e político, com destaque para obras que o mesmo realizou quando exerceu o cargo de Governador da Bahia. Os estudantes responderam de forma qualificada as diversas perguntas propostas pelo professor, bem como, cantaram de forma brilhante o Hino do Município, o

ORIXÁ NÃO É SANTO

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Pierre Verger escreveu um clássico: “ Orixás : Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo”, no qual defendia que essa  religião  está ligada a uma noção de família numerosa, que se origina de um mesmo antepassado e engloba vivos e mortos. Para o autor, o orixá seria, em princípio, um ancestral divinizado que durante sua passagem pela terra estabeleceu vínculos que lhe asseguraram um controle sobre fenômenos da natureza, como o raios e trovões, as águas dos mares, rios e das chuvas, as árvores, pedras e minérios. Bem como o domínio de importantes atividades sociais, como a caça e a pesca, a metalurgia, o exercício do poder, a guerra, a maternidade, a agricultura. Quando se considera essa noção de ancestral divinizado, é bom que se diga que realmente todos os orixás tiveram sua passagem pela terra. Foram portadores de um enorme  axé pessoal. Foram reis e rainhas, grandes guerreiros e guerreiras, caçadores, sacerdotes, curandeiros e feiticeiros, pais e mães. Foram homens e mulheres