No dia 18 de novembro de 2015, foi realizado em Brasília a Marcha das... Mulheres Negras, a atividade teve como objetivos: combater o racismo, a violência e garantir o bem viver do gênero feminino. Representando o município de Governador Mangabeira esteve presente na marcha a Diretora do Departamento de Mulheres da SEPROMI - Idaiane Freitas que, foi uma das integrantes da caravana do Recôncavo, na delegação do estado da Bahia.
“A marcha foi um grande evento histórico, cultural e social, onde 50.000 mulheres participaram ativamente. A atividade contou com a presença das gestoras de organismos públicos, integrantes de movimentos sociais como Ana Dindara Rocha Novaes do Bamidelê do estado da Paraíba, coletivos, comunidades LBTs, segmentos de mulheres sindicais, negras, urbanas, quilombolas, indígenas, deficientes, de matrizes africanas, a exemplo da Irmandade da Boa Morte da cidade de Cachoeira, grupos culturais como o Ilê Aiyê, estudantes, universitárias, professoras, pesquisadoras, vereadoras, deputadas estaduais e federais, senadoras, jornalistas, mulheres representantes da ONU e as equipes das Secretárias de Políticas para as Mulheres pertencentes aos estados que constituem o Brasil, ambas engajadas e voltadas para dialogar, refletir e propor demandas voltadas para o processo de propagar os direitos da mulher, o empoderamento e garantir políticas públicas para as mulheres”. Afirmou Idaiane Freitas.
Houveram diversas mesas temáticas durante a realização da marcha, é valido salientar que neste mesmo espaço de tempo teve também apresentações culturais com destaque para o belíssimo show do Ilê Aiyê, as cantoras de hip hop e uma feira étnica organizada pela comissão do evento. Precisamos continuar marchando em prol da permanência dos nossos direitos e espaços, motivando ainda mais mulheres para fazer parte dessa árdua caminhada, companheiras acordem, levante e lutem.
“A marcha foi um grande evento histórico, cultural e social, onde 50.000 mulheres participaram ativamente. A atividade contou com a presença das gestoras de organismos públicos, integrantes de movimentos sociais como Ana Dindara Rocha Novaes do Bamidelê do estado da Paraíba, coletivos, comunidades LBTs, segmentos de mulheres sindicais, negras, urbanas, quilombolas, indígenas, deficientes, de matrizes africanas, a exemplo da Irmandade da Boa Morte da cidade de Cachoeira, grupos culturais como o Ilê Aiyê, estudantes, universitárias, professoras, pesquisadoras, vereadoras, deputadas estaduais e federais, senadoras, jornalistas, mulheres representantes da ONU e as equipes das Secretárias de Políticas para as Mulheres pertencentes aos estados que constituem o Brasil, ambas engajadas e voltadas para dialogar, refletir e propor demandas voltadas para o processo de propagar os direitos da mulher, o empoderamento e garantir políticas públicas para as mulheres”. Afirmou Idaiane Freitas.
Houveram diversas mesas temáticas durante a realização da marcha, é valido salientar que neste mesmo espaço de tempo teve também apresentações culturais com destaque para o belíssimo show do Ilê Aiyê, as cantoras de hip hop e uma feira étnica organizada pela comissão do evento. Precisamos continuar marchando em prol da permanência dos nossos direitos e espaços, motivando ainda mais mulheres para fazer parte dessa árdua caminhada, companheiras acordem, levante e lutem.
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