Feira mostra novidades tecnológicas para combater a criminalidade

As câmeras ficaram mais inteligentes. Um dos modelos apresentados na feira registra tudo o que há no ambiente. Se alguma coisa for tirada do lugar, ela manda um recado pra central de segurança.
Outra vai atrás de cada movimento. E tem câmera que é como uma catraca: registra todos os que passam por uma linha invisível. Você se sentiria seguro tendo por perto um segurança armado em forma de robô? Pois isso já existe. Uma câmera com alcance de oito quilômetros, enxerga no escuro, define o alvo e pode atirar. Mas quem define o momento do disparo é um ser humano, que pode estar em qualquer lugar do mundo. O equipamento é de uso militar.
O equipamento é usado na segurança de presídios, quartéis e vigilância de fronteiras. “É melhor do que um atirador de elite, porque ele não respira, não treme”, diz Celso Fraga, diretor comercial empresa.
A rotina de um condomínio também pode ser totalmente controlada. Quem entra é automaticamente registrado. Serve até pra monitorar filhos adolescentes.

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