
Ainda de acordo com o levantamento A Nova Classe Média: o Lado Brilhante dos Pobres, a proporção da população que integrava as classes D e E em 1992 é a mesma ocupada hoje pela soma da população das classes A, B e C (mais de 61% dos brasileiros). “Em seis anos, 35,6 milhões de pessoas foram incorporadas às classes A, B e C, o que equivale a mais da metade de um país como a França. Desse total, 10% foram registrados no ano passado, que foi o ano da crise”, explicou Néri. Ele definiu o período 2008/2009 como um ano de crise para as elites, mas não para as estatísticas sociais
Fonte: A Tarde
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