
Devemos conceber a citada data, do ponto de vista simbólico, como possível fomentadora do debate, sobretudo refletindo para além da visão convencional de generosidade da Princesa Isabel. Devemos levar em consideração, ao tempo em que, conceder visibilidade as diversas estratégias das populações negras de resistirem e contestarem o sistema escravocrata, sejam elas através de motins, rebeliões, formação de Quilombos, práticas religiosas e culturais, etc.
É válido ressaltar que o Brasil foi construído, principalmente pela larga contribuição das populações negras, desde o trabalho braçal forçado, obrigatório a contribuições de cunho sócio- cultural presente no país.
Que esta data possa servir para o despertar político de muitos que ainda não se engajaram e/ou se reconhecem enquanto NEGRO, pois só assim poderemos formar uma ‘elite” negra intelectualizada ( através de experiências educacionais e pedagógicas diferenciadas) capaz de intervir diretamente nos redutos mais conservadores da sociedade que por sua vez, ainda primam pela nossa exclusão racial e social.
“A condição de escravizado não é inerente a um povo, mas uma imposição feita conforme interesses”.
É válido ressaltar que o Brasil foi construído, principalmente pela larga contribuição das populações negras, desde o trabalho braçal forçado, obrigatório a contribuições de cunho sócio- cultural presente no país.
Que esta data possa servir para o despertar político de muitos que ainda não se engajaram e/ou se reconhecem enquanto NEGRO, pois só assim poderemos formar uma ‘elite” negra intelectualizada ( através de experiências educacionais e pedagógicas diferenciadas) capaz de intervir diretamente nos redutos mais conservadores da sociedade que por sua vez, ainda primam pela nossa exclusão racial e social.
“A condição de escravizado não é inerente a um povo, mas uma imposição feita conforme interesses”.
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