SEPROMI - UM BRASIL SEM ÁLCOOL NÃO SERIA MELHOR?

Quanto mais pessoas entenderem que bebidas alcoólicas prejudicam a saúde e a sociedade, menos consumidores teremos e menores serão os problemas decorrentes desse hábito. O fato é que, se isto acontecesse, seriam significativamente reduzidas as ocorrências de agressões a mulheres em seus lares, o número de acidentes de trânsito e alguns quadros de doença noshospitais.
Esses benefícios, no entanto, são difíceis de serem alcançados em uma sociedade que não somente tolera, mas incentiva o consumo de bebidas fermentadas. Ao contrário do cigarro, que conta com campanhas amplas de combate ao fumo e rígidas restrições à propaganda e locais de consumo, o hábito de beber é vendido em horário nobre na TV revestido de um status quo aceito e, por que não dizer, pregado.
Exaltando o álcool há até quem diga, baseado em pesquisas tendenciosas, que beber moderadamente é benéfico à saúde. Nesse sentido o campeão de elogios é o vinho: “uma taça por dia aumenta a longevidade”, dizem.
Fica então a pergunta: não seria mais saudável e menos arriscado optar pela opção que vem sem álcool?
Uma campanha nacional que levasse o Brasil a refletir sobre essas perguntas seria muito benéfica às pessoas, especialmente aos jovens. Que tal um “Brasil sem álcool”, considerando seus danos à sociedade, às famílias e a saúde. Proveitoso seria, e muitos ganhariam, se mais e mais pessoas trocassem um copo de cerveja por outro de suco. Acesso nossa página no facebook: Campanha Contra a Apologia ao Consumo de Bebidas Alcoólicas.

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