PRF abre concurso público para 1.000 vagas

O Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) publicou o edital do concurso público que vai preencher mil vagas no cargo de policial rodoviário federal. Do total, 50 estão reservadas para candidatos com deficiência. O Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais da Bahia estima que 300 vagas serão reservadas para o Estado, que tem hoje 650 policiais.
O órgão também formará cadastro de reserva. As inscrições podem ser feitas a partir do dia 24 deste mês até 8 de julho, no site do Cespe/UnB (www.cespe.unb.br/concursos). Será cobrada taxa de R$ 150.
Para concorrer ao cargo, o candidato deve ter diploma de conclusão de curso de graduação em qualquer área de formação e possuir carteira nacional de habilitação categoria "B". A remuneração inicial é de R$ 6.479,81, sendo R$ 6.106, 81 de subsídio e R$ 373 de vale-refeição.
Os candidatos serão avaliados em duas etapas. A primeira contará com as seguintes fases: provas objetivas e prova discursiva, exame de capacidade física, avaliação de saúde, avaliação psicológica, investigação social e/ou funcional e avaliação de títulos.  Já a segunda etapa será composta de curso de formação profissional.
Provas
As provas objetivas e a discursiva estão previstas para ocorrer em 11 de agosto, nas 26 capitais da federação e no Distrito Federal (DF). A classificação dos candidatos será obedecida para efeito de escolha de lotação.
Os aprovados que ocuparem o cargo de policial rodoviário federal deverão permanecer preferencialmente no local de sua primeira lotação por um período mínimo de três anos, sendo a sua remoção condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração.
Atualmente, a Polícia Rodoviária Federal é responsável pelo policiamento de 70 mil km de rodovias e estradas federais em todo o Brasil.
Diuturnamente, policiais rodoviários federais realizam atendimentos de acidentes, socorrem vítimas de acidentes, aplicam multas de trânsito, fazem escoltas,  desbloqueiam rodovias, combatem a exploração sexual, o contrabando e o crime ambiental. Fonte: A Tarde

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