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Na mesma hora, lhe veio em mente que aquela pedra poderia não pertencer ao nosso planeta, pois o estudante não conseguiu reconhecer, de imediato, nenhum dos elementos que a constituíam. A reportagem teve acesso ao suposto meteorito e encaminhou o morador do bairro da área do Comércio ao Instituto de Geociências da Ufba. Lá, o diretor Ronaldo Montenegro Barbosa reforçou as suspeitas sobre a rocha: "Pode ser composta por hematita, especularita e materiais encontrados exclusivamente em meteoritos".
O diretor alertou que Paulo deu sorte: o estrago poderia ser grande se o objeto caísse em sua casa. Se o atingisse, pior ainda: "Você estaria morto", advertiu. Muito interessado, Ronaldo Barbosa pediu que a instituição ficasse com a rocha, para que esta pudesse ser melhor analisada. Fonte: A Tarde
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