Dez dias após o inÃcio da greve dos professores – dois deles marcados pela ocupação de dezenas de educadores na Assembleia Legislativa (CAB) – o governo e a categoria não chegaram a um entendimento, nesta sexta, 20, sobre o imbróglio salarial que afeta o calendário de cerca de 1,5 milhão de estudantes no Estado.
Mesmo a Justiça tendo decretado a greve ilegal, o impasse promete se arrastar até a próxima semana, quando os deputados irão votar o Projeto de Lei 19.779/12, que converte a remuneração do professor com nÃvel médio em subsÃdio de parcela única, “vedado o acréscimo de qualquer gratificação”.
Os professores também recusam a oferta de equiparação dos proventos ao piso nacional, proposta em 22,22%, somente para os que possuem grau secundarista, o que deixaria de fora cerca de 32 mil docentes graduados na licenciatura, especialização, mestrado e doutorado, segundo a APLB-Sindicato. Fonte: A Tarde
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