Apenas 18% das cidades brasileiras têm coleta seletiva. Só 14% da população recicla o lixo, a metade no sudeste.
No Japão, o destino do lixo parece um mistério. Em uma cidade de 35 milhões de habitantes, os garis encontram pouco lixo. Antes de chegar nas ruas, os comerciantes e moradores já fizeram o serviço, cada um limpando a calçada em frente à sua loja ou casa.
Na cidade há várias lixeiras, porque o lixo deve ser separado para reciclagem. Nas escolas, depois da aula, os alunos são encarregados de limpar as próprias salas. De vez em quando, pegam no pesado limpando escadas e corredores. É uma lição que eles aprendem todos os dias: se sujou, tem que limpar.
Brasileiro tem dĂşvida sobre como separar o lixo
No Brasil ainda nĂŁo estamos nesse nĂvel de conscientização, mas aumenta a cada ano o numero de pessoas que participam da coleta seletiva. O problema Ă© que as pessoas tĂŞm dĂşvidas sobre o que deve ir para o lixo reciclável e o que deve ser jogado no lixo comum.
Existem materiais que nĂŁo vĂŁo para o lixo comum nem para o reciclável, como roupas e sapatos usados. “Se ainda puder ser usado, Ă© importante que vocĂŞ doe para quem está precisando”, diz Leni Toniolo, gerente de educação ambiental.
Assim você também põe em prática um dos três mandamentos para diminuir a quantidade de lixo, que são: reciclar, reutilizar e reaproveitar.
Fonte: Jornal Hoje
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