A presidente Dilma Rousseff disse hoje que o Brasil não está ameaçado pela crise que abala os mercados mundiais, mas observou que a hora não é de brincadeira. "Não podemos brincar, sair por aí gastando. Não temos de parar de consumir, mas temos de ter uma posição de que não vivemos numa ilha isolada. Mas isso não significa que estamos fragilizados", comentou a presidente a jornalistas, após cerimônia no Palácio do Planalto. Ela disse ainda que o momento é de pedir "tranquilidade".
Dilma observou que para ser imune à crise é preciso uma ação conjunta de governo, sociedade e setor privado. Ela destacou que o País possui um mercado interno forte e que vive atualmente uma "boa situação". "Temos certeza de que o Brasil está mais forte hoje (que em 2008, quando estourou a crise). Nossos bancos, tanto privados quanto públicos, estão completamente robustos", afirmou. "Vamos ter de continuar trabalhando, criando riqueza, distribuindo renda, vamos continuar criando emprego.", defendeu.
Dilma criticou a agência de classificação de risco Standard & Poors, que rebaixou a avaliação do crédito de longo prazo dos Estados Unidos na semana passada. A nota norte-americana da S&P passou de AAA para AA+. Fonte: Atarde
Dilma observou que para ser imune à crise é preciso uma ação conjunta de governo, sociedade e setor privado. Ela destacou que o País possui um mercado interno forte e que vive atualmente uma "boa situação". "Temos certeza de que o Brasil está mais forte hoje (que em 2008, quando estourou a crise). Nossos bancos, tanto privados quanto públicos, estão completamente robustos", afirmou. "Vamos ter de continuar trabalhando, criando riqueza, distribuindo renda, vamos continuar criando emprego.", defendeu.
Dilma criticou a agência de classificação de risco Standard & Poors, que rebaixou a avaliação do crédito de longo prazo dos Estados Unidos na semana passada. A nota norte-americana da S&P passou de AAA para AA+. Fonte: Atarde
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